Pólos de Convivência
Maracanaú conta com os Pólos de Convivência em vários bairros do Município. Atividades educacionais para as crianças e jovens de Maracanaú.
Convivências Sociais Diárias
Nossos Pólos desenvolvem juntamente com as crianças, os jovens e educadores, projetos que, proporcionam a população, convivências sociais diárias.
Telecentros comunitários SeLiga!
Os Pólos de Convivência contam também com telecentros do programa de inclusão digital: O SeLiga!
Centro do Idoso
O CCI, proporciona várias atividades sociais para muitos idosos de nosso município através da Secretaria de Ação Social e Cidadania.
Máquinas com 100% Software Livre
Nossos telecentros usam em seus computadores software livre, como os sistemas operacionais e programas.
II Seminário Nacional do Programa Telecentros.BR
Realizado entre os dias 11 e 13 de Julho de 2011 em Brasília, o evento promoveu a troca de experiências entre os participantes do programa.
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Martins Rodrigues - Av. II, s/n Conj. Jereissati I - Fone: 3392-8005 / 2) Manoel Rodrigues - Av. Central nº 200 Conj. Acaracuzinho - Fone: 3392-8375 / 3) Manoel Róseo Landim - Rua Pedro Lorenço, s/n Mucunã - Fone: 3392-8540 / 4) Napoleão Bonaparte - Rua Napoleão Viana, 450 - Cágado Fone: 3392-8388
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Almir Freitas Dutra - Rua D nº 07 Alto da Bonança Pajuçara - Fone: 3392-8280 / 2) Herbert de Sousa - Av. VI nº 600 Conj. Jereissati II - Fone: 3392-8001 / 3) Casa do Empreendedor - Av. I nº 17 Jereissati I - Fone: 3401-8001 / 4) José Dantas Sobrinho - Av. Central, s/n - Novo Oriente - Fone: 3392-8173
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Liceu de Maracanaú - Rua Novo Oriente, s/n - Piratininga - Fone: 3392-8684 / 2) Rodolfo Teófilo - Rua Otávio Alves, 09 - Pajuçara - Fone: 3392-8396 / 3) Tancredo Neves - Rua 02, s/n -Conj. Novo Maracanaú - Fone: 3392-8232 / 4) Maria Pereira da Silva - Rua Juscelino de Sousa, nº 842 - Pajuçara Fone: 3392-8384
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Telecentro do Trabalhador / 2) Vinícius de Morais - Rua N, s/n - Esplanada Novo Mondubim - Fone: 3392-8050 / 3) Genciano Guerreiro - Av: XII, nº 03 -Jereissati II - Fone: 3392-8671 / 4) Genciano Guerreiro
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Aprender Pensando - Rua Pedro Caetano de Paiva, 491 - Pajuçara - Fone: 3392-8293 / 2) Adauto Ferreira Lima - Av. do Contorno Leste, Rua 140 - Conj. Timbó / 3) Antônio Gondim - Av. Lateral sul, s/n - Fone: 3392-8275 4) Evandro Ayres de Moura - Rua São Sebastião, 341 Jardim Bandeirantes Fone: 3392-8409
Capacitação Orientadores SEBRAE 2011
O curso foi voltado para Formar Orientadores do Curso Aprender a Empreender. A turma composta por trinta pessoas, foi ministrada pela orientadora Iandra, Sebrae-CE.
Encontro mensal dos monitores
Tem por objetivo, a troca de ideia e experiência adquiridas no telecentro.
Prêmio Conexão Cultura 2010
O Programa de Inclusão Digital da Prefeitura de Maracanaú, o Se Liga, é o vencedor do Prêmio Conexão Cultura na categoria “Melhores Práticas de Gestão de Telecentros”. O coordenador do Programa, Wagner Araújo, recebeu o Prêmio de um laptop.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
MARACANAÚ GANHA NOVOS EMPREENDIMENTOS
O prefeito Roberto Pessoa e alguns empresários assinaram na tarde desta terça-feira, 6, no Palácio do Jenipapeiro, protocolos de intenções para que cinco empresas sejam instaladas no Município. As empresas irão atuar nos ramos de panificação, supermercado, industrial, distribuidora e serviços. Ao todo vão gerar 317 empregos diretos na cidade, num investimento total de R$ 7.518.955 milhões. Assinaram, como testemunhas, o vice-prefeito Firmo Camurça e a vereadora Aline do Hospital. Saiba mais: Os novos empreendimentos são os seguintes: Max Pães Panificadora LTDA – Bairro Alto Alegre II (R$ 500 mil de investimentos e 60 empregos diretos), Supermercado Mãe Rainha LTDA – Distrito de Pajuçara (R$ 4.170 milhões de investimentos e 140 empregos diretos), Química Industrial Serra Azul LTDA – Bairro Cidade Nova (R$ 1 milhão em investimentos e 20 empregos diretos), FC Distribuidora de Produtos Domésticos, Higiene e Limpeza LTDA – Distrito Industrial (R$ 1.128.955 milhão em investimentos e 46 empregos) e USB Usinagem Santa Bárbara – Distrito Industrial (R$ 720 mil de investimentos e 51 empregos diretos). Fonte: Site da Prefeitura de Maracanaú |
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
LIMPEZA NOS RIOS, LAGOAS E AÇUDES
Foram retirados, por exemplo, os aguapés que cobriam 85% do espelho d'água da Lagoa do Mingau, no Conjunto Industrial. Também foi feita a limpeza do Açude Camurção, na Mucunã, dentre várias outras iniciativas. Periodicamente, a Semam analisa o estado da água de algumas lagoas, observando o nível de poluição. RECONHECIMENTO – Maracanaú, por quatro anos consecutivos, recebeu o Selo Município Verde em Gestão Ambiental do Governo do Ceará, obtendo a maior nota do Estado na categoria B. (AF)
Fonte: Site Prefeitura de Maracanaú.
CURIOSIDADES
Acabar em pizza
Uma das expressões mais usadas no meio político é “tudo acabou em pizza”, empregada quando algo errado é julgado sem que ninguém seja punido. O termo surgiu no futebol. Na década de 60, alguns cartolas palmeirenses se reuniram para resolver alguns problemas e, depois de 14 horas seguidas de brigas e discussões, estavam com muita fome. Assim, todos foram a uma pizzaria, tomaram muito chope e pediram 18 pizzas grandes. Depois disso, simplesmente esqueceram o assunto, foram para casa e a paz reinou. Depois desse episódio, Milton Peruzzi, que trabalhava no jornal Gazeta Esportiva, publicou a seguinte manchete: “Crise Do Palmeiras Termina Em Pizza”. Daí em diante, a expressão pegou.
Casa da Mãe Joana
A expressão se deve a Joana, rainha de Nápoles e condessa de Provença, que viveu na Idade Média entre 1326 e 1382. Em 1346, ela se refugiou em Avignon, na França. Aos 21 anos, Joana regulamentou os bordéis da cidade onde estava refugiada. Uma das normas dizia: “o lugar terá uma porta por onde todos possam entrar.” Transposta para Portugal, a expressão “paço-da-mãe-joana” virou sinônimo de prostíbulo. Trazida para o Brasil, a palavra “paço”, por não fazer parte da linguagem popular, foi substituído por “casa”. Assim, “casa-da-mãe-joana” passou a servir para indicar um lugar ou situação em que cada um faz o que quer, onde impera a desordem e a desorganização.
Dar com os burros n’água
A expressão surgiu no período do Brasil Colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas e muitos morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir alguma coisa e não obtém sucesso.
De mãos abanando
Na época da intensa imigração no Brasil, os imigrantes tinham que ter suas próprias ferramentas. As “mãos abanando” eram um sinal de que aquele imigrante não estava disposto a trabalhar. A partir daí o termo passou a ser empregado para designar alguém que não traz nada consigo. Uma aplicação comum da expressão é quando alguém vai a uma festa de aniversário sem levar presente.
Entrar com o pé direito
A tradição de entrar em algum lugar com o pé direito para dar sorte é de origem romana. Nas grandes celebrações dos romanos, os donos das festas acreditavam que, entrando com esse pé, evitariam má sorte na ocasião da festa. A palavra “esquerda”, em latim, é “sinistra”; daí fica evidente a crença no lado azarento dos inocentes pés esquerdos. Foi a partir daí que essa crença se espalhou por todo o mundo.
Feito nas coxas
Esta expressão surgiu na época da colonização brasileira. As telhas usadas nas construções da época, feitas de barro, eram moldadas nas coxas dos escravos. Assim, algumas vezes ficavam largas, outras vezes finas, mas nunca num tamanho uniforme. Foi desta forma que surgiu a expressão, utilizada para indicar algo mal feito.
Fazer uma vaquinha
A expressão “fazer uma vaquinha” surgiu na década de 20 e tem sua origem relacionada com o jogo do bicho e o futebol. Nas décadas de 20 e 30, já que a maioria dos jogadores de futebol não tinha salário, a torcida do time se reunia e arrecadava entre si um prêmio para ser dado aos jogadores. Esses prêmios eram relacionados popularmente com o jogo do bicho. Assim, quando iam arrecadar cinco mil réis, chamavam a bolada de “cachorro”, pois o número cinco representava o cachorro no jogo do bicho. Como o prêmio máximo do jogo do bicho era vinte e cinco mil réis, e isso representava a vaca, surgiu o termo popular “fazer uma vaquinha”, ou seja, tentar reunir o máximo de dinheiro possível para um determinado fim.
Guardado a sete chaves
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes: um baú que possuía quatro fechaduras. Cada uma destas chaves era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto, eram apenas quatro chaves. Mas o número sete passou a ser utilizado em razão de seu valor místico, desde a época das religiões primitivas. Assim, começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” para designar algo muito bem guardado.